Estados Unidos

Chefe do Serviço Secreto dos EUA pede demissão após atentado a Trump

Kimberly Cheatle estava sofrendo pressão tanto de democratas quantos de republicanos para renunciar

A diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, pediu demissão nesta terça-feira (23/7), um dia depois de admitir que a agência falhou em sua missão de evitar uma tentativa de assassinato contra o ex-presidente Donald Trump, que fazia comício de campanha para as eleições.

Na ocasião, um atirador de 20 anos feriu o ex-presidente republicano e atual candidato à Casa Branca na orelha, com um tiro, durante um comício na Pensilvânia. O caso ocorreu em 13 de julho.

Na segunda-feira (22), Kimberly foi a um comitê do Congresso dos EUA e afirmou que o atentado contra o ex-presidente representou "a falha operacional mais significativa do Serviço Secreto em décadas".

Cheatle serviu como agente do Serviço Secreto por 27 anos antes de deixar o cargo em 2021 para se tornar chefe de segurança da PepsiCo na América do Norte. Em 2022, ela foi nomeada pelo presidente Joe Biden para liderar a agência.

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