Nos Estados Unidos, os ex-presidentes Bill Clinton e Barack Obama se manifestaram após decisão de Joe Biden em desistir de disputar as eleições pela Casa Branca. Clinton e a esposa, a ex-secretária de Estado Hillary Clinton, elogiaram a decisão de Biden e apoiaram Kamala Harris para substituí-lo.
Obama também elogiou a desistência de Biden, mas advertiu que sua decisão deixa os democratas em "terreno desconhecido".
O casal Clinton parabenizou a "extraordinária carreira de serviço" de Biden e apoiou Harris como candidata democrata. "Faremos o que pudermos para apoiá-la", insistiram. "Nada nos preocupa mais em nosso país do que a ameaça que representa um segundo mandato de Trump. Ele prometeu ser um ditador desde o primeiro dia", acrescentaram.
Na Rússia, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, informou que está acompanhando os acontecimentos e destacou que "muitas coisas podem mudar" até as eleições de novembro.
"Ainda faltam quatro meses para as eleições. E é muito tempo, durante o qual mudas coisas podem mudar. Temos que prestar atenção, acompanhar o que acontece e cuidar dos nossos assuntos", declarou Dmitri Peskov, ao veículo de comunicação Life.
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