
Helen Comperatore, mulher do bombeiro de 50 anos que morreu durante o atentado em comício de Donald Trump, disse que o ex-presidente ainda não entrou em contato com a família para prestar condolências. Segundo ela, o presidente Joe Biden telefonou, mas ela não quis atender.
"Eu não quis conversar com Biden. Não quis falar com ele. Meu marido era um republicano devoto e ele não gostaria que eu falasse com ele (...) Não tenho nenhuma má vontade com Biden. Ele não fez nada contra o meu marido. Um desgraçado de 20 anos fez", disse Helen ao jornal New York Post.
Corey Comperatore foi vítima dos disparos ocorridos no sábado (13/7), em um comício de Donald Trump, na Pensilvânia. O bombeiro se colocou à frente da família para protegê-la quando os tiros começaram.
O atentado feriu de raspão a orelha direita de Trump. Outros dois eleitores, de 31 e de 74 anos, estão hospitalizados em condição de saúde estável.
A polícia federal dos Estados Unidos (FBI) concluiu que o atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, 20 anos, agiu sozinho e utilizou um fuzil AR 15 de calibre 556. Crooks foi morto a tiros no local por um agente do Serviço Secreto, minutos depois do ataque. A motivação do ato do jovem ainda é investigada.
Saiba Mais
Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:


Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br