O FBI, a Polícia Federal dos Estados Unidos, comunicou neste domingo (14/7) que o atirador que tentou assassinar Donald Trump agiu sozinho.
"Também não identificamos uma ideologia associada ao caso", afirmou o agente especial do FBI Kevin Rojekjk, em uma coletiva de imprensa.
O incidente será investigado como ato de terrorismo doméstico, de acordo com o agente.
Não há indícios que Thomas Matthew Crooks, o atirador, tenha problemas de saúde mental, diz o FBI. O órgão está investigando as motivações dele para cometer o crime, sobretudo através de suas redes sociais.
Crooks tinha 20 anos e foi morto pelo Serviço Secreto após atirar contra Trump. Ele morava em Bethel Park, um distrito que fica a cerca de 70 km do local do atentado. Segundo a imprensa americana, Crooks era filiado ao Partido Republicano.
De acordo com o jornal The New York Times, o jovem não tinha outros registros criminais na justiça.
Os tiros atingiram Trump de raspão e provocaram a morte de um homem que acompanhava o comício. Dois outros espectadores foram socorridos e encaminhados ao hospital em estado grave.
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