Ainda hoje existem locais proibidos para os seres humanos, seja por perigos à vida, patrimônio histórico ou científico. Um deles está no Brasil, em São Paulo. Índia, Noruega, França, Austrália também estão na lista.
Confira:
Ilha da Queimada Grande – Brasil
Conhecida como Ilha das Cobras, o local tem entre uma a cinco cobras por metro quadrado, estimam pesquisadores. A circulação é proibida.
Ilha Sentinela do Norte – Índia
A Sentinela do Norte é uma das ilhas do arquipélago de Andamão, na baía de Bengala. A maior parte da ilha é coberta por florestas. A parte norte da ilha Sentinela do Norte é habitada pelos sentineleses, uma tribo que vive por lá.
Os sentineleses são hostis e totalmente contrários à ideia de ter contato com outras civilizações. Seu grau de isolamento é tão grande que essa tribo da ilha Sentinela do Norte é um dos últimos povos ainda sem absolutamente nenhum contato com a civilização moderna.
Svalbard Global Seed Vault – Noruega
É um enorme depósito de sementes de todo o mundo, no arquipélago de Svalbald, na Noruega. O depósito guarda em segurança máxima 1,1 milhão de amostras de sementes de 5,4 mil espécies vegetais, enviadas por mais de mais de 80 países desde 2008.
Divulgação/Crop Trust - Svalbard Global Seed Vault – Noruega
Gangkhar Puensum – Butão
Gangkhar Puensum é a montanha mais alta do Butão com 7.570 metros e seu topo nunca foi escalado pelos homens. Mas isso não se deve ao fato de sua altitude, mas por uma disputa territorial entre a China e o Tibet, pois a montanha está situada na fronteira dos dois países.
Uluru- Kata – Tjuta – Austrália
Uma das paisagens mais famosas da Austrália, o monólito Uluru é um bloco único de arenito de 3,6 km de extensão e 1,9 km de largura, conhecido como o “umbigo do mundo”. Em 2017, o conselho do Parque Nacional Uluru-Kata Tjuta votou por unanimidade o fim da escalada por causa do significado espiritual do local, bem como por razões de segurança e ambientais.
Gruta de Lascaux – França
O local é um complexo subterrâneo de cavernas e túneis que se estende por quilômetros abaixo da superfície. De acordo com as gravuras e ferramentas encontradas na gruta, os pesquisadores estimam que a caverna tenha sido ocupada em um período entre 17.300 a 20.000 anos atrás.
Descoberta em 1940 por Marcel Ravidat, que passeava com seu cão e achou que o buraco era perigoso e decidiu chamar alguns amigos para fechar o local. Mas a curiosidade levou os rapazes para dentro da caverna, que posteriormente compartilharam a descoberta com um professor.
Desde 1963 a caverna está fechada ao público, e apenas estudiosos credenciados têm autorização para entrar.