O Equador ordenou, nesta quarta-feira (17/4), a suspensão do trabalho público e privado por dois dias, devido à crise energética causada por um déficit histórico nos reservatórios que abastecem as centrais hidrelétricas e que levou a apagões de até seis horas.
O presidente Daniel Noboa decretou a "suspensão da jornada de trabalho" na quinta e sexta-feira, informou a Presidência em comunicado, alertando que a decisão não responde apenas "às circunstâncias ambientais", mas a "atos inéditos de corrupção e negligência".
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Na terça-feira (16/4), o presidente declarou situação de emergência no setor elétrico e pediu a renúncia da então ministra da Energia.
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