EUA

Homem acha que ganhou US$ 340 milhões na loteria, mas era erro da organização

John Cheeks disse que sua aposta foi uma combinação de datas de aniversário de parentes e outros números importantes para ele

Um homem de Washington, nos Estados Unidos, está processando duas empresas de loteria que se recusaram a pagar um prêmio de US$ 340 milhões a ele, afirmando que os números exibidos no site de resultado do sorteio foram um engano. As informações são da NBC Washington.

John Cheeks comprou um ingresso da Powerball, um jogo de loteria dos Estados Unidos, em janeiro de 2023. Ele conta que sua aposta foi uma combinação de datas de aniversário de parentes e outros números importantes para ele. Para sua surpresa, dois dias após a aposta, ele deparou-se com os seus números no site de resultado.

"Fiquei um pouco animado, mas não gritei, não gritei", disse Cheeks para a NBC Washington. "Eu apenas liguei para um amigo. Tirei uma foto como ele recomendou e foi isso. Eu fui dormir."

Os números publicados no site da DC Lottery, porém, não eram os mesmos do sorteio da Powerball para aquele dia. Em seu processo, Cheeks diz que que tentou a ir a duas casas lotéricas retirar seu prêmio, e em ambas recebeu uma reação negativa.

"'Ei, esse bilhete lotérico não serve pra nada. Basta jogá-lo na lata de lixo'", um funcionário falou a Cheeks. "E eu dei a ele um olhar severo. Eu disse: 'na lata de lixo?' 'Ah, sim, jogue fora. Você não será pago. Há uma lata de lixo bem ali.'"

Contrariando a recomendação do funcionário, Cheeks guardou o bilhete em um cofre buscou um advogado. Agora, ele processa a DC Lottery e a Powerball, argumentando que os números supostamente falsos ficaram no site de resultados durante três dias. Segundo a NBC Washington, o processo afirma que o homem acabou sendo informado de que um contratante de loteria publicou acidentalmente os números errados.

"Mesmo que tenha sido cometido um erro, a questão é: o que você faz a respeito?", afirmou o advogado Richard Evans. Procurados pela NBC Washington, as empresas alegaram que não iriam comentar processos judiciais em andamento.

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