Estados Unidos

Biden confunde Macron com ex-presidente francês Mitterrand

Biden já cometeu erros públicos semelhantes no passado. Um dos mais lembrados ocorreu em setembro de 2022, quando chamou uma congressista falecida em uma conferência que ela ajudou a organizar

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confundiu seu contraparte da França, Emmanuel Macron, com o ex-presidente francês François Mitterrand, falecido há quase 30 anos, em um discurso de campanha compartilhado nas redes sociais.

Durante um evento em Las Vegas no domingo (4), o líder americano de 81 anos relatou uma anedota sobre a reação de Macron a um discurso durante uma reunião do G7 em 2020.

Além de errar o nome do governante francês, Biden também se confundiu quanto à sua nacionalidade, embora tenha se corrigido imediatamente.

"Eu disse: 'Os Estados Unidos estão de volta'", conta Biden em um vídeo. "E Mitterrand da Alemanha, quero dizer, da França, olhou para mim e disse: 'Sabe, o que, por que, por quanto tempo está de volta?'".

Posteriormente, uma transcrição de suas palavras feita pela Casa Branca inseriu o nome correto, Macron, entre parênteses.

Mitterrand foi presidente da França de 1981 a 1995 e morreu em 1996. Macron governa o país desde 2017.

O vídeo com essa confusão foi amplamente visto e compartilhado na rede social X, o antigo Twitter.

Biden já cometeu erros públicos semelhantes no passado. Um dos mais lembrados ocorreu em setembro de 2022, quando chamou uma congressista falecida em uma conferência que ela ajudou a organizar.

"Jackie, você está aqui? Onde está Jackie? Acho que ela deveria estar aqui", disse Biden na ocasião, referindo-se à representante de Indiana, Jackie Walorski, que havia morrido um mês antes.

O antecessor de Biden e seu provável adversário nas eleições presidenciais de novembro, Donald Trump, também cometeu um erro no mês passado, ao confundir sua rival de partido, Nikki Haley, com a ex-presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi.

Trump, de 77 anos, afirmou erroneamente que Haley era encarregada da segurança durante o ataque ao Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021, levando-a a questionar sua aptidão mental durante um discurso de campanha.

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