O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está considerando novas medidas contra a Rússia após a morte do líder da oposição Alexei Navalny. "Já existem sanções, mas estamos considerando sanções adicionais, sim", disse Biden, que responsabilizou diretamente o presidente russo, Vladimir Putin, e os seus "bandidos" pela morte do opositor.
Por sua vez, Donald Trump, favorito nas primárias republicanas para as presidenciais de novembro, pôs fim ao seu silêncio sobre a morte de Navalny com uma declaração que evitou criticar o Kremlin. Ao invés disso, descreveu o ocorrido como um sinal do colapso dos Estados Unidos.
Em uma mensagem em sua rede Truth Social, o ex-mandatário disse que "a morte repentina" de Navalny o deixou "cada vez mais consciente sobre o que está acontecendo" nos EUA, que ele classificou de "nação em decadência".
"É um processo lento e constante, com políticos, promotores e juízes corruptos e de esquerda radical que nos levam ao caminho da destruição", afirmou o antecessor de Biden.
No fim de semana, o silêncio inicial de Trump sobre a morte de Navalny suscitou críticas de sua principal concorrente pela indicação republicana, a ex-embaixadora na ONU Nikki Haley.
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