O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, descartou, nesta terça-feira (30), libertar "milhares" de prisioneiros palestinos em troca dos reféns israelenses mantidos em Gaza, como parte de um cessar-fogo que está sendo negociado com o grupo islamista palestino Hamas.
"Não vamos retirar o Exército da Faixa de Gaza, nem vamos libertar milhares de terroristas. Nada disso acontecerá", disse o premiê israelense na colônia de Eli, na Cisjordânia ocupada.