CONFLITO

Rússia diz que 18 morreram em ataque ucraniano e pede reunião da ONU

Com o ataque, o governo de Putin solicitou uma reunião do Conselho de Segurança da ONU. O Ministério da Defesa russo disse que a ofensiva não ficará "Impune"

Bombeiros apagando chamas após bombardeios em Belgorod, a cerca de 30 quilômetros (19 milhas) da fronteira com a Ucrânia. O ataque, segundo a Rússia, deixou 18 mortos -  (crédito: Folheto / Ministério de Emergências da Rússia / AFP)
Bombeiros apagando chamas após bombardeios em Belgorod, a cerca de 30 quilômetros (19 milhas) da fronteira com a Ucrânia. O ataque, segundo a Rússia, deixou 18 mortos - (crédito: Folheto / Ministério de Emergências da Rússia / AFP)
postado em 30/12/2023 18:33 / atualizado em 30/12/2023 18:48

Um ataque na cidade de Belgorod, na Rússia, deixou 18 mortos e mais de 100 feridos, neste sábado (30/12). A Rússia acusou a Ucrânia pelo bombardeio que ocorreu um dia após ataques russos em larga escala no território ucraniano.

Com o ataque, o governo de Putin solicitou uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, que foi iniciada às 18h de Brasília, em Nova Iorque, afirmou uma fonte à AFP.

De acordo com informações atualizadas, 12 adultos e duas crianças foram mortas em Belgorod", disse o Ministério de Situações de Emergência da Rússia no Telegram, acrescentando que "108 pessoas, incluindo 15 crianças, ficaram feridas".

De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, o ataque não ficará “impune” e promete resposta. As autoridades russas afirmam que o bombardeio foi direcionado a “áreas residenciais” da cidade.

Rússia realizou onda de ataques violentos antes do contra ataque ucraniano

Na Ucrânia, os ataques feitos na sexta-feira pela Rússia, considerados um dos mais violentos desde o início da guerra, deixou 39 mortos.

O número, no entanto, pode crescer, já que as forças de resgate ainda seguem na busca por corpos ou sobreviventes.

Prédios, uma maternidade e um centro comercial, além de indústrias e edifícios militares, foram alvos dos bombardeios russos.

Com informações da AFP

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