A favor ou contra?
Esta é a pergunta que milhões de chilenos terão de responder no domingo, 17 de dezembro, quando forem participar, mais uma vez, de um referendo para aprovar ou rejeitar uma nova proposta constitucional.
O país sul-americano tenta há quatro anos alterar a sua Carta Magna, desde que esta foi apresentada como uma alternativa para resolver uma forte convulsão social iniciada em outubro de 2019.
A tarefa não tem sido fácil.
Embora em outubro de 2020 mais de 80% dos chilenos fossem a favor da substituição da sua Constituição, a primeira tentativa nesse sentido, liderada por setores independentes e de esquerda, fracassou em setembro de 2022, quando 62% votaram para rechaçar o texto proposto.
O Chile, então, deu a si mesmo uma segunda chance.
Desta vez, a proposta foi elaborada por um conselho composto majoritariamente pela direita. O Partido Republicano, organização de extrema direita fundada pelo ex-candidato à presidência José Antonio Kast, é a sigla que tem a maior representação.
A BBC News Mundo, serviço de notícias em espanhol da BBC, explica abaixo quais são os principais trechos do novo texto constitucional e como ele se compara com a atual Constituição e a primeira proposta de reforma, que foi rejeitada pela população.
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