A Justiça americana anunciou na quarta-feira (15/11) à noite a apreensão recorde de 220.000 artigos de luxo avaliados em um bilhão de dólares (4,8 bilhões de reais), um recorde nos Estados Unidos.
O anúncio da Promotoria Federal do sul do estado de Nova York, que inclui Manhattan, exibiu fotografias de depósitos localizados na cidade repletos de caixas com produtos falsificados.
O valor das mercadorias, que incluem bolsas, roupas, sapatos, foi calculado no valor sem precedentes de "quase 1,03 bilhão de dólares", afirma um comunicado da Justiça.
A nota informa que duas pessoas - Adama Sow, 38 anos, e Abdulai Jalloh, 48 - foram detidas e acusadas por "tráfico de produtos falsificados".
Os dois podem ser condenados a pena de até 10 anos de prisão. O procurador federal de Manhattan, Damian Williams, confirmou que esta é "maior apreensão na história dos Estados Unidos".
Para um dos chefes de polícia de Nova York, Edward Caban, "o tráfico de produtos falsificados não é um crime sem vítimas físicas porque ataca empresas legais, governos e consumidores".
Nova York, como muitas megacidades do mundo, tem suas calçadas, ao redor de locais turísticos, repletas de vendedores ambulantes que oferecem diversos produtos, que vão de peças de roupa a joias falsificadas.
Saiba Mais
-
Mundo Filho de Biden quer que Trump seja intimado por caso de armas contra ele
-
Mundo Biden pede que China respeite processo eleitoral em Taiwan
-
Mundo Boric: referendo será última tentativa de reforma constitucional no Chile
-
Mundo Incêndio em edifício deixa 26 mortos no norte da China
-
Mundo Parlamento do Quênia aprova envio de força policial ao Haiti
-
Mundo China está pronta para ser 'parceira e amiga' dos EUA, afirma Xi