Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), os hospitais da Faixa de Gaza estão à beira do colapso. Metade das 36 unidades de saúde já não funcionam mais e os que ainda estão ativos operam com sobrecarga ou enfrentam severos impactos com o corte de energia elétrica no enclave palestino. Esse cenário tem afetado a sobrevivência de bebês recém-nascidos.
Sete bebê prematuros morreram por causa da falta de funcionamento das incubadores e outros 36 correm risco de morte, segundo afirmou a ONG israelense Médicos pelos Direitos Humanos. No domingo (14/11), bebês prematuros foram retirados de incubadoras no maior hospital de Gaza, o Al Shifa, por falta de eletricidade para alimentar os geradores. Cerca de 10 bebês foram colocados em uma cama com um aquecedor para se manterem aquecidos.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o Al Shifa "não funciona mais como um hospital", pois a falta de eletricidade e água "afetou gravemente a capacidade da unidade proporcionar atendimento especial".
Nesta terça-feira (14/11), as Forças de Defesa de Israel informaram que as autoridades israelenses farão o envio de incubadoras para o hospital Al Shifa. "Estamos fazendo tudo o que podemos para minimizar os danos aos civis, ajudar na evacuação e facilitar a transferência de suprimentos médicos e alimentos", disse as Forças Armadas.
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