Caio Benício, brasileiro de 43 anos, trabalha como entregador em Dublin, na Irlanda, e foi responsável por conter o homem que atacou uma escola no centro da capital. O suspeito está sendo acusado de esfaquear três crianças e dois adultos na quinta-feira (23/11), as vítimas foram encaminhadas ao hospital.
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Ataque em escola no centro de Dublin deixa ao total cinco feridos. Após, onda de manifestações de grupos da extrema direita contra imigrantes levaram 34 pessoas à prisão Reprodução/PAUL FAITH / AFP -
Ataque em escola no centro de Dublin deixa ao total cinco feridos. Após, onda de manifestações de grupos da extrema direita contra imigrantes levaram 34 pessoas à prisão Reprodução/PAUL FAITH / AFP -
Ataque em escola no centro de Dublin deixa ao total cinco feridos. Após, onda de manifestações de grupos da extrema direita contra imigrantes levaram 34 pessoas à prisão Reprodução/PAUL FAITH / AFP -
Ataque em escola no centro de Dublin deixa ao total cinco feridos. Após, onda de manifestações de grupos da extrema direita contra imigrantes levaram 34 pessoas à prisão Reprodução/PAUL FAITH / AFP
Em um áudio compartilhado com os amigos pelo WhatsApp, Caio conta que passava de moto no local e parou quando viu o que parecia ser uma briga. “Quando eu vi a faca, joguei a moto no chão e fui para cima do cara que estava esfaqueando uma criança de cinco anos no peito. Nem pensei em nada, tirei meu capacete, dei uma porrada na cabeça dele e derrubei o cara”, “eu agi por instinto", disse o carioca.
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O governo irlandês não considera o ataque como terrorismo, mas a polícia local investiga o caso para saber as motivações do crime. O ataque à escola gerou uma série de protestos em Dublin. Nesta sexta-feira (24/11), as autoridades prenderam 34 pessoas durante uma onda de manifestações violentas anti-imigração.
Ônibus e bondes foram queimados, carros da polícia destruídos e 13 lojas saqueadas em Dublin, após grupos da extrema direita iniciarem os protestos contra imigrantes.
*Estagiária sob supervisão de Thays Martins
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