O exército israelense afirmou, nesta quinta-feira (19/10), ter matado 10 integrantes do Hamas, entre eles Jehad Mheisen, considerado um importante líder do grupo extremista. Além deles, a fundadora do braço feminino do Hamas, Jamila Abdullah Taha al-Shanti, teria morrido durante bombardeios na Faixa de Gaza. O líder dos Comitês de Resistência Popular, um conjunto de milícias palestinas, também teria morrido.
Segundo a agência de notícias palestina Wafa, pelo menos 30 pessoas morreram e outras dezenas ficaram feridas com os bombardeios israelenses em Rafah, no sul de Gaza. As Forças de Defesa de Israel (IDF) ressaltaram que vão continuar atacando, pois o objetivo é "destruir" o Hamas. Com os ataques, o exército israelense também destruiu estruturas do grupo.
"As FDI continuam a atacar o tempo todo em toda a Faixa de Gaza. Durante o último dia, as FDI, dirigidas pelo Shin Bet, destruíram centenas de infra-estruturas terroristas do Hamas, dezenas das quais foram atacadas no bairro de Sageya. As centenas de infra-estruturas terroristas que foram atacadas incluem locais de lançamento de mísseis antitanque, poços de túneis, infra-estruturas de inteligência, quartéis-generais operacionais e outros quartéis-generais", relatou as Forças de Defesa de Israel.
Desde 7 de outubro, quando o Hamas atacou Israel, mais de 5 mil pessoas morreram, sendo 1,4 mil em território israelense e 3,7 em Gaza. A maioria das vítimas são civis.
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