Mais de 26.000 ucranianos, incluindo quase 15.000 militares, estão desaparecidos desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022, anunciou o governo de Kiev. O número também inclui 11.000 civis, informou o vice-ministro do Interior, Leonid Timchenko.
A relação inclui pessoas das quais não foi possível obter notícias "em conexão com as hostilidades", inclusive em territórios ocupados pelo Exército russo, disse à AFP a porta-voz do ministro, Mariana Reva.
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O balanço, provisório, envolve apenas os ucranianos, cujos dados foram "oficialmente verificados", acrescentou. "Este número pode aumentar com o avanço das verificações", afirmou Reva.
A Ucrânia não divulga o total de baixas na guerra com a Rússia.
As autoridades informam diariamente as mortes de civis em ataques russos, mas as vítimas militares não são divulgadas.
Recentemente, o jornal "The New York Times" informou que 70.000 ucranianos morreram e que entre 100.000 e 200.000 ficaram feridos desde o início da invasão, em fevereiro de 2022, com base em informações de fontes do governo americano que pediram anonimato.
O balanço russo seria muito maior, com quase 120.000 mortos e entre 170.000 e 180.000 feridos, mas o número de reservistas de Moscou é consideravelmente maior, uma vantagem a longo prazo.
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