Eleições

Eleições na Argentina: Casa Rosada é isolada após ameaça de bomba

Entre os principais candidatos que concorrem à presidência argentina estão Sergio Massa, Javier Milei e Patricia Bullrich

Um homem ligou para o 911 e informou ter colocado uma bomba na sede do Poder Executivo da Argentina.  -  (crédito: JUAN MABROMATA / AFP)
Um homem ligou para o 911 e informou ter colocado uma bomba na sede do Poder Executivo da Argentina. - (crédito: JUAN MABROMATA / AFP)
postado em 22/10/2023 19:38 / atualizado em 22/10/2023 19:39

Uma suposta ameaça de bomba na Casa Rosada foi divulgada no mesmo horário do fechamento das urnas do primeiro turno da disputa pela presidência da Argentina. A informação é do jornal Clarín. Porém, a existência da bomba ainda não foi confirmada e a polícia segue com buscas pelo local. 

"A brigada de explosivos está trabalhando agora na suposta ameaça", disse a Polícia Federal Argentina (PFA).

A Casa Rosada é a sede do Poder Executivo da Argentina. De acordo com o Clarín, a polícia recebeu uma chamada pelo 911 informando ter colocado uma bomba no local. 

As urnas foram fechadas às 18h, no horário de Buenos Aires — que é o mesmo de Brasília. Os primeiros resultados da eleição devem ser liberados por volta das 22h. 

Cinco nomes disputam o posto de ocupante da Casa Rosada, em Buenos Aires. São eles Javier Milei, economista da extrema direita; Sergio Massa, atual ministro da Economia; Patricia Bullrich, ex-ministra de Segurança de Maurício Macri; Juan Schiaretti, governador de Córdoba; e Myriam Bregman, deputada pela Frente de Esquerda e dos trabalhadores.

As pesquisas mostram três nomes na disputa por duas vagas no segundo turno: Sergio Massa e Patricia Bullrich, veteranos na política e representantes dos partidos tradicionais do país, e Javier Miliei.

Para vencer diretamente no primeiro turno, os candidatos argentinos precisam alcançar 45% dos votos válidos ou 40% dos votos, desde que possuam 10 pontos percentuais de vantagem em relação ao segundo lugar. Já no segundo turno, o candidato eleito é escolhido pela maioria simples dos votos — a metade mais um. Em 2023, um eventual segundo turno está marcado para 19 de novembro.


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