Estados Unidos

EUA: governo recebe pelo menos 30 novas delações sobre OVNIs; entenda

Em audiência ao Congresso em julho, um ex-agente de inteligência garantiu que o governo norte-americano esconde programas que lidam com esses objetos e fomentou ainda mais o debate sobre "segredos" do governo

Segundo o portal Public, pelo menos 30 pessoas que trabalham ou prestam serviços para o governo testemunharam sobre as acusações feitas sobre OVNIs -  (crédito: Imagem gerada por inteligência artificial)
Segundo o portal Public, pelo menos 30 pessoas que trabalham ou prestam serviços para o governo testemunharam sobre as acusações feitas sobre OVNIs - (crédito: Imagem gerada por inteligência artificial)
postado em 25/09/2023 18:24

Pouco mais de dois meses após a fala de David Grusch no Congresso dos Estados Unidos (EUA), em que o ex-agente de inteligência garante que o governo esconde várias naves de procedência não identificada — também conhecidos como objetos voadores não identificados (OVNI) —, outras pessoas fizeram "delações" ao governo com relatos semelhantes.

Segundo o portal Public, pelo menos 30 pessoas que trabalham ou prestam serviços para o governo testemunharam sobre as acusações feitas por Grusch. Os relatos indicam de que as informações relatadas pelos denunciantes eram "semelhantes às compartilhadas por Grusch com o Congresso".

O portal afirma ainda que não há ainda nenhuma confirmação ou prova material que confirme as denúncias envolvendo o suposto projeto secreto dos EUA para recuperar e fazer engenharia reversa em naves espaciais de origem exótica e aparentemente não humana. Eles evidenciam também que nem todas podem ser de relatos de evidências de OVNIs ou podem envolver comportamentos ilegais ou antiéticos relacionado aos programas de OVNIs.

“Ou é que dezenas de funcionários de alto escalão estão nas garras de uma ilusão bizarra e duradoura, induzindo os participantes a um engano psicológico em larga escala e de longa duração, ou estão a transmitir informações factuais sobre programas secretos extraordinários", diz Matthew Pines, um analista de inteligência.

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