"A intensidade e a magnitude dos incêndios são enormes, mas estudos climáticos têm mostrado, há muito tempo, que o risco de incêndios florestais está aumentando. As mudanças climáticas levaram a rápidas transformações em nossos ecossistemas, que incluíram secas prolongadas, florestas mais secas e verões mais quentes. Tudo isso contribui para incêndios mais intensos e mais demorados. A menos que mudemos de rumo e façamos grandes mudanças para lidar com as mudanças climáticas e seus impactos, o que estamos vivenciando agora provavelmente se tornará o novo normal."
Jill Baumgartner, professora do Instituto para Saúde e Política Social e do Departamento de Epidemiologia da Universidade McGill (Montreal)
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