A aceitação do presidente Guillermo Lasso caiu para apenas 10%, de acordo com pesquisa realizada pela empresa privada Perfiles de Opinión. Por sua vez, a popularidade da Assembleia Nacional do Equador despencou para 2%, no começo de maio. Apesar da violência ligada ao narcotráfico e da instabilidade política, o Equador se mantém calmo depois da dissolução do Parlamento, justamente pelo fato de o Legislativo não gozar de credibilidade.
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