"A violência atual é, certamente, obra de militantes da extrema esquerda, mas não apenas isso. Também há muitos jovens tomados pela cólera na multidão, incluindo eleitores de Emmanuel Macron, que se sentiram traídos. Estamos, hoje, em um perigoso impasse."
Christophe Bourseiller, historiador francês e especialista em movimentos das minorias
"O paralelo feito por Macron entre a situação na França e o que ocorreu em Brasília é infundado. As manifestações, aqui, não são uma tentativa de golpe, nem uma ação violenta para tomar a Presidência ou Parlamento. Não há conspiração. Duvido que essa retórica ajude Macron."