A União Europeia (UE) aprovou, nesta sexta-feira (24), a décima rodada de sanções contra a Rússia desde a invasão da Ucrânia, que começou há exatamente um ano, anunciou a Presidência do bloco, exercida atualmente pela Suécia.
As medidas preveem "restrições contra indivíduos e entidades que apoiam a guerra, divulgam propaganda e abastecem a Rússia com drones usados na guerra", detalhou.
Um diplomata da UE revelou à AFP que a lista incluía 120 indivíduos e entidades, assim como três bancos russos.
Os detalhes serão publicados no Diário Oficial da União Europeia depois da aprovação definitiva das sanções neste sábado.
O anúncio da UE acontece depois de medidas similares de Estados Unidos e Reino Unido. O G7, que reúne as economias industrializadas mais avançadas do mundo, também ameaçou com "altos custos" países que ajudem a Rússia a driblar as sanções.
Diversos diplomatas da UE explicaram à AFP que as queixas da Polônia - que considerou as sanções insuficientes - acabaram atrasando o acordo desta sexta.
Em Kiev, o primeiro-ministro polonês, Mateusz Morawiecki, disse hoje que as propostas de Bruxelas eram "leves e fracas demais".
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