"A pandemia interrompeu nossas cadeias de suprimentos e a guerra brutal e injusta do Putin na Ucrânia interrompeu o fornecimento de energia e alimentos, mas estamos melhor posicionados do que qualquer outro país na Terra atualmente", afirmou Biden ao Estado da União.
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O presidente também pediu aos congressistas a aprovação do 'imposto mínimo' para bilionários. "Nenhum bilionário deveria pagar uma taxa de imposto mais baixa do que um professor ou um bombeiro", ressaltou Biden. Ainda sobre a economia norte-americana, o democrata acusou a oposição, os republicanos, de querer tomar os EUA como "refém" ao exigir cortes nos gastos públicos para concordar em aumentar o teto da dívida do país e evitar um calote. "Alguns de meus amigos republicanos querem tomar a economia como refém", disse.
Apoio à Ucrânia e aviso à China
No discurso, Biden ainda falou sobre a guerra na Ucrânia e reafirmou apoio ao presidente ucraniano Volodymyr Zelenski na luta contra a invasão da Rússia. De acordo com o estadunidense, o país estará “com a Ucrânia o tempo que for necessário. Nossa nação trabalha por mais liberdade, mais dignidade, mais paz, não somente na Europa, mas em todos os lugares”, declarou.
Já sobre a escalada da tensão com a China, Biden disse que agirá contra os chineses caso eles ameacem a soberania dos EUA. Dias depois de ordenar que o Exército derrubasse um balão de vigilância chinês, ele garantiu que está disposto a trabalhar com a China, mas defenderá os interesses americanos. "Não se enganem: como deixamos claro na semana passada, se a China ameaçar nossa soberania, agiremos para proteger nosso país. E foi o que fizemos", prometeu.
*Com informações da AFP
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