"Após detalhes pessoais se tornarem públicos, incluindo conversas que Harry teve com o pai e o irmão, provavelmente Charles e William provavelmente precisão confrontar o caçula, com receio de novos vazamentos. Eles gostariam que tudo isso fosse resolvido em privado, sem exposição pública."
Craig Prescott, especialista em direito constitucional e em política do Reino Unido, com foco em monarquia, pela Universidade de Bangor (no País de Gales)
"No livro, Harry alega preocupação com a própria segurança. Isso parece totalmente em desacordo com o fato de se vangloriar de ter matado 25 talibãs. Muitas pessoas temem que o príncipe tenha colocado um alvo na costas dele e da prória família, ao mencionar as mortes no Afeganistão. Mas há outros trechos da autobiografia que podem prejudicar a monarquia."
Jonathan Sacerdoti, jornalista britânico e comentarista sobre a família real
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