Charles e Camilla
No livro, Harry afirmou que ele e o irmão, William, imploraram ao pai, hoje rei Charles III, para que não se casasse com Camilla Parker Bowles. Segundo o tablóide britânico The Sun, os irmãos tiveram encontros em separado com Camilla, antes que ela fizesse parte da família. Harry disse que ambos mostraram-se dispostos a perdoar a madrasta, caso ela fizesse Charles feliz.
A morte de Diana
Harry tinha 12 anos quando a princesa Diana, sua mãe, morreu em um acidente de carro em Paris, em 31 de agosto de 1997. No livro, ele detalha que Charles não o abraçou ao lhe dar a notícia sobre a morte da mãe. Harry escreveu que refez o trajeto de Diana, na noite do acidente, por acreditar que esse gesto encerraria um ciclo. De acordo com ele, isso fez com que questionasse a causa oficial da tragédia.
Agredido pelo irmão
Harry relatou que William agarrou-lhe pelo colarinho e o derrubou no chão de sua casa, em Londres. O irmão teria feito comentários sobre a cunhada Meghan, ao chamar a esposa de Harry de "rude", "difícil" e "mordaz". "Caí na tigela do cachorro, que rachou sob minhas costas, os pedaços me cortando. Fiquei ali por um momento, atordoado, depois me levantei e disse a ele para sair", escreveu Harry.
Perda da virgindade
Humilhante. Foi o termo usado por Harry para descrever a experiência ao perder a virgindade com uma mulher mais velha, aos 17 anos, em um descampado atrás de um pub. Segundo ele, a mulher o tratou como um "jovem garanhão".
Uso de drogas
De acordo com a autobiografia, Harry cheirou uma carreira de cocaína na casa de alguém, quando tinha 17 anos, e usou a droga em outras ocasiões. No entanto, afirmou não ter gostado. Ele relatou também ter fumado maconha no banheiro do Colégio Etton, e experimentado cogumelos alucinógenos numa viagem à Califórnia, em 2016.
Briga no funeral do avô
Harry e William teriam se envolvido em uma nova discussão durante o funeral do avô, o príncipe Philip, em 19 de setembro de 2022. Segundo a autobiografia, Charles colocou-se entre os filhos e fez um apelo: "Por favor, garotos. Não tornem meus últimos anos de vida uma miséria".
Talibãs como alvo
Harry contou que, quando foi piloto de helicóptero no Afeganistão, entre 2012 e 2013, participou de seis missões militares e matou 25 combatentes do Talibã. "Não foi uma estatística que me encheu de orgulho, mas também não me deixou envergonhado", escreveu. "Quando me vi mergulhado no calor e na confusão do combate, não pensei naqueles 25 (talibãs) como pessoas. Eram peças de xadrez removidas do tabuleiro."
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