Uma mulher de 26 anos que foi atropelada por um carrinho de montanha-russa no parque Royal Melbourne Show, na Austrália, e estava em coma desde o acidente, acordou nesta semana, dois meses após o acidente.
Shylah Rodden foi atingida violentamente pelo carrinho a 70km/h, em 25 de setembro, ao tentar recuperar o celular que havia caído no trilho da montanha-russa. Com o impacto, ela foi arremessada pelo carrinho a uma distância de nove metros.
Rodden sofreu ferimentos na cabeça, no pescoço, na bacia, braços, pernas e nas costas. "As lesões foram horríveis. Horríveis. Ela está com o cérebro danificado. Dificilmente há algo que não esteja quebrado. Eu simplesmente não consigo entender como diabos tanto dano foi feito a ela", lamentou o pai, Alan Rodden, ao jornal local Herald Sun.
De acordo com o tabloide, o estado de saúde da mulher é estável. No entanto, uma pessoa próxima da australiana disse que Shylah "não está totalmente fora de perigo". O acidente ainda está sendo investigado.
Após a tragédia, a presidente do Instituto Australiano de Saúde e Segurança, Naomi Kemp, disse que a Shylah não deveria ser culpada pelo que aconteceu com ela. Segundo ela, a direção de parques temáticos precisa considerar a eficiência das barreiras e das cercas que garantem que o público não possa entrar em um espaço proibido.
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