"A introdução do direito ao aborto na Constituição francesa é algo sem interesse jurídico ou direto. O aborto é considerado legal na França, e não há partidos políticos que buscam prevenir ou proibir a interrupção da gravidez. Legal e tecnicamente, mesmo que o texto seja adotado pela Assembleia Nacional, não trará quaisquer mudanças para o povo francês. O que acontecerá é que ele ampliará a pressão sobre médicos invocarem a objeção de consciência ante o aborto. O texto busca impor acesso igualitário ao procedimento, por qualquer motivo e a qualquer momento."
Christophe Foltzenlogel, porta-voz do Centro Europeu para Lei e Justiça, em Estrasburgo (França)
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