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Correio Braziliense
postado em 22/11/2022 06:00

Rodrigo Heng-Lehtinen, diretor executivo do Centro Nacional para Igualdade Transgênero nos EUA
Rodrigo Heng-Lehtinen, diretor executivo do Centro Nacional para Igualdade Transgênero nos EUA (foto: Fotos: Arquivo pessoal )

"O fácil acesso às armas nos EUA torna o ódio ainda mais letal. Sem as proteções básicas de segurança de armas, os mais vulneráveis entre nós correm o risco de morte apenas por serem autênticos. Aqueles que pensam que nada singnificamos são encorajados a nos atacar.Eles ganham os meios para tirar nossas próprias vidas com apenas um tiro. Precisamos de verificações universais de antecedentes criminais e uma proibição à venda de armas de assalto e de pentes de alta capacidade."

Rodrigo Heng-Lehtinen, diretor executivo do Centro Nacional para Igualdade Transgênero nos EUA

"Acho que a segurança provavelmente foi um problema na Club Q. Mais isso não muda o impacto da tragédia. Considero-a como um crime de ódio com muitas camadas que a sociedade precisa confrontarhá muito tempo."

Mercedes Schurrer-Maro, 24, frequentadora da Club Q 

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