Os chilenos rejeitaram neste domingo (4/9), por uma esmagadora maioria de 62,2% contra 37,8%, a proposta de uma nova Constituição que buscava estabelecer maiores direitos sociais, segundo resultados parciais com 72,19% dos votos apurados. Mais de 15 milhões de eleitores foram convocados às urnas
Em um dos comandos da rejeição em Santiago, seus principais porta-vozes comemoravam cada avanço de sua opção na contagem diante de uma tela gigante, e cantavam o hino nacional.
No exterior, onde há cerca de 100 mil chilenos registrados e a votação é voluntária, ao contrário do país, a aprovação à nova carta magna foi escolhida pela maioria, de acordo com cálculos consulares.
O novo texto, de 388 artigos e elaborado durante um ano por uma Convenção Constitucional, estabelece um “Estado social de direitos”, em resposta às reivindicações expressas nas manifestações massivas de outubro de 2019.
Saiba Mais
- Mundo Após tentativa de assassinato, Argentina retoma julgamento contra Kirchner
- Brasil Fechado há 9 anos, festival vai celebrar reabertura do Museu do Ipiranga
- Cidades DF Morre em Brasília, aos 77 anos, o jornalista político A.C Scartezini
- Cidades DF Cinco candidatos ao GDF assinam manifesto em defesa das águas do DF
- Cidades DF Jovem é morto na frente da namorada durante assalto no DF; veja vídeo
- Economia Representantes de enfermeiros falam em greve após suspensão de piso salarial
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.