"Al-Sadr e seus seguidores não aceitam a influência significativa do Irã sobre o seu país. Ele não pode desempenhar o papel político que obteve dentro do governo em razão da forte oposição. Então, o clérigo optou por abandonar a política e retornar ao que de melhor fazia — liderar seus simpatizantes contra o governo, utilizando a violência, se necessário. Teremos que ver até onde ele está disposto a ir."