"As evidências apresentadas pelo Ministério Público Federal são contundentes. Parece que Cristina Kirchnersubestimou o peso das acusações e de diálogos comprometedores entre seu filho, Máximo Kirchner, e pessoas de seu entorno, ligadas às concessões de obras públicas. A Argentina enfrenta um momento parecido com o do Brasil durante o julgamento de Luiz Inácio Lula da Silva. Estamos entrando em uma espiral de consequências políticas incertas para o presidencialismo latino-americano."
Facundo Gabriel Galván, professor de ciência política da Universidad de Buenos Aires (UBA)