Em Malta para uma visita de dois dias, o papa Francisco (foto) condenou novamente a invasão russa da Ucrânia, onde planeja ir por convite do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. "Algum poderoso, tristemente preso às pretensões anacrônicas de interesses nacionalistas, provoca e fomenta conflitos", disse o líder da Igreja Católica, em uma alusão inequívoca ao presidente russo Vladimir Putin, embora sem citar qualquer nome. Francisco, 85 anos, foi convidado por Zelensky para visitar seu país. Ao falar sobre a guerra, que provocou a fuga de 4,1 milhões de ucranianos, ele solicitou "respostas amplas e compartilhadas" das nações europeias.