Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha e Itália se comprometeram a não relaxar a pressão contra a Rússia enquanto Moscou empreender a ofensiva militar em andamento na Ucrânia, de acordo com comunicado divulgado pelo governo britânico após reunião virtual entre os líderes desses países hoje.
O grupo concordou com a necessidade de manter o apoio ao povo ucraniano "em sua luta contra a barbaridade russa", segundo a nota. Também discutiu a importância de trabalhar conjuntamente para remodelar a "arquitetura energética global" e reduzir a dependência dos hidrocarbonetos da Rússia.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, reiterou que o Kremlin deve ser julgado por suas ações, não apenas pelas palavras, acrescenta o texto. "Putin está torcendo a faca na ferida aberta da Ucrânia em uma tentativa de forçar o país e seus aliados a capitularem", pontua o comunicado, acrescentando que Johnson pediu uma resposta "implacável" de aliados.
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