Mykola Nazarov, professor, morador de Sumy (nordeste)
"Os ucranianos estão unidos para defender o país. Quem tem formação militar o faz com armas. Um grande número de pessoas e organizações trabalham, em rede, por uma causa comum: fornecer aos combatentes comida, roupas e o que precisarem. É difícil segurar as lágrimas quando se vê essa ajuda."
Leslyk Yakymchuk, 29 anos, cineasta, morador de Kiev
"A situação por aqui é muito estressante. Estamos prontos para nova escalada de ataques à capital. De vez em quando, escutamos as sirenes antiaéreas. Quando isso ocorre, temos que correr até os abrigos, pois significa que os russos estão lançando bombas. Felizmente, nossos políticos nos protegem. Parece que os russos desistiram de tomar Kiev. Mas quem sabe ao certo?"
Dmytro Tishchenko, 28 anos, fundador e diretor da revista Cukr.city, em Sumy
"Na segunda-feira, os russos bombardearam 15 casas na cidade, matando 21 pessoas. Estamos cercados há 10 dias e enfrentamos uma catástrofe humanitária. No sábado, os russos destruíram as centrais de eletricidade e de aquecimento. O corredor humanitário é uma boa possibilidade para quem não tem suprimentos e para os doentes."
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