O primeiro-ministro de Portugal, Antonio Costa, afirmou ontem em entrevista que “houve uma convergência total no entendimento que é fundamental reforçar as ações de dissuasão, tendo em conta esta clara violação do direito internacional” e o fato de “haver uma ação militar totalmente injustificada” por parte da Rússia. Ficou acordado, que todos os participantes da OTAN reforcem a presença no países que fazem fronteira com a Ucrânia, principalmente na Romênia.
Participaram desta reunião, além dos estados-membros da OTAN, Suécia e Finlândia, que têm estatuto de neutralidade. A presença dos dois países no encontro causou reação russa. O governo Vladimir Putin ameaçou Suécia e Finlândia de sanções econômicas e, até militares, caso adiram a aliança.