Com o avanço da Rússia sobre o território ucraniano, o presidente Volodymyr Zelensky se comunica com seus apoiadores pelas redes sociais. Está em lugar desconhecido, fora da sede do governo.
Depois do presidente da Rússia, Vladimir Putin, deixar claro que a negociação para o fim do conflito passa pela saída de Zelensky, a Letônia se mostrou disposta a acolher um eventual governo ucraniano no exílio, anunciou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, Edgars Rinkevics.
"Se o governo ucraniano tiver de sair de Kiev, lutará de qualquer lugar do país. Mas se os líderes legítimos da Ucrânia tiverem de sair temporariamente, a Letônia está pronta para recebê-los", disse Rinkevics, que espera que esta seja apenas uma hipótese teórica.
O ministro da Letônia esteve na Ucrânia esta semana de onde saiu, por estrada, na quinta-feira, após o início da guerra.
Segundo o chefe da diplomacia letã seu país, bem como outros países da OTAN, estão estudando como fornecer equipamento militar a Ucrânia, depois que o espaço aéreo na região fechou.
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