Ataque hacker

Grupo Anonymous declara guerra cibernética contra governo russo

O grupo hacker também assumiu a responsabilidade por ataque a TV estatal russa RT News

Mariana Costa*/Estado de Minas
postado em 25/02/2022 09:07
 (crédito: Anonymous/Divulgação)
(crédito: Anonymous/Divulgação)

O grupo hacker Anonymous declarou guerra cibernética contra a Rússia após o país ter invadido a Ucrânia, na madrugada desta quinta-feira (24/2).

"O coletivo Anonymous está oficialmente em guerra cibernética contra o governo russo", disse o grupo em mensagem postada no Twitter.

O grupo também usou as redes sociais para reivindicar a responsabilidade de um ataque de hackers à rede de televisão estatal russa "RT News".

Segundo a agência de notícias russa RIA Novosti, a emissora confirmou que seus sites estão sob ataque. O grupo ainda afirmou ter derrubado vários domínios oficiais do governo. O porta-voz da presidência, Dmitry Peskov, confirmou que algumas páginas oficiais do governo russo estavam com dificuldades na noite desta quinta-feira.

O grupo hacker informou também que a Rússia estaria preparando um bombardeio em massa contra Kiev, capital da Ucrânia.

*Estagiária sob supervisão do subeditor Eduardo Oliveira

  •  A boy walks in front of Russian armored vehicles parked at a railway station in the southern Russian Rostov region on February 25, 2022. (Photo by STRINGER / AFP)
    A boy walks in front of Russian armored vehicles parked at a railway station in the southern Russian Rostov region on February 25, 2022. (Photo by STRINGER / AFP) STRINGER / AFP
  •  Ucrânia x Rússia
    Ucrânia x Rússia Daniel LEAL / AFP
  •  Firefighters extinguish a blaze at a damaged residential building at Koshytsa Street, a suburb of the Ukrainian capital Kyiv, early on February 25, 2022. - Invading Russian forces pressed deep into Ukraine as deadly battles reached the outskirts of Kyiv, with explosions heard in the capital early Friday that the besieged government described as 'horrific rocket strikes'. The blasts in Kyiv set off a second day of violence after Russian President Vladimir Putin defied Western warnings to unleash a full-scale ground invasion and air assault that quickly claimed dozens of lives and displaced at least 100,000 people. (Photo by Handout / UKRAINE EMERGENCY MINISTRY PRESS SERVICE / AFP) / RESTRICTED TO EDITORIAL USE - MANDATORY CREDIT 'AFP PHOTO / Ukraine Emergency Ministry press service / handout' - NO MARKETING - NO ADVERTISING CAMPAIGNS - DISTRIBUTED AS A SERVICE TO CLIENTS
    Firefighters extinguish a blaze at a damaged residential building at Koshytsa Street, a suburb of the Ukrainian capital Kyiv, early on February 25, 2022. - Invading Russian forces pressed deep into Ukraine as deadly battles reached the outskirts of Kyiv, with explosions heard in the capital early Friday that the besieged government described as "horrific rocket strikes". The blasts in Kyiv set off a second day of violence after Russian President Vladimir Putin defied Western warnings to unleash a full-scale ground invasion and air assault that quickly claimed dozens of lives and displaced at least 100,000 people. (Photo by Handout / UKRAINE EMERGENCY MINISTRY PRESS SERVICE / AFP) / RESTRICTED TO EDITORIAL USE - MANDATORY CREDIT "AFP PHOTO / Ukraine Emergency Ministry press service / handout" - NO MARKETING - NO ADVERTISING CAMPAIGNS - DISTRIBUTED AS A SERVICE TO CLIENTS Handout / UKRAINE EMERGENCY MINISTRY PRESS SERVICE / AFP
  •  People protest against Russia's invasion of Ukraine on February 24, 2022 in front of the Chancellery in Berlin. (Photo by John MACDOUGALL / AFP)
    People protest against Russias invasion of Ukraine on February 24, 2022 in front of the Chancellery in Berlin. (Photo by John MACDOUGALL / AFP) AFP

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação