"Seria ingênuo para qualquer país acreditar que pode prevenir a importação de qualquer variante por meio da restrição de viagens a um punhado de países. A menos que ninguém tenha permissão para sair ou entrar nas fronteiras de nações 'listadas em vermelho'. Tudo o que isso faz é atrasar o inevitável, o que poderia ser realizado igualmente com um programa de triagem de embarque e desembarque mais rigoroso para identificar casos potenciais. A experiência ao longo dos últimos dois anos deveria comprovar que as restrições parciais não impediram a disseminação de nenhuma variante globalmente."
Reitor da Faculdade
de Ciências da Saúde da Universidade de Witwatersrand, em Johannesburgo