Um homem de 35 anos se apresentou nesta terça-feira (26) em um tribunal de Paris, acusado de fraude e usurpação de identidade após ter fingido ser um sobrinho de Brigitte Macron, esposa do presidente da França.
O indivíduo também usou o nome de diretores do gabinete do palácio do Eliseu para obter um tratamento VIP ou benefícios de luxo.
Pretendendo ser o sobrinho de Brigitte Macron, pedia serviços de luxo, como receber tratamento VIP em um suntuoso hotel do Marrocos, entradas para o Grande Prêmio de Fórmula 1 em Melbourne ou um cartão Clube 2000 na Air France.
O acusado se apresenta à justiça até a quarta-feira, juntamente com um cúmplice, por usurpação de identidade, tentativa de fraude e fraude, com reincidência visto que já foi condenado por fatos similares em setembro de 2014.
O "falso sobrinho" de Brigitte Macron explicou aos investigadores que "tudo vinha de sua mitomania e de sua dificuldade a se limitar à sua vida".
A maioria destas tentativas fracassaram, mas a embaixada da França em Bangladesh e o hotel Hupper House, em Hong Kong, caíram no golpe. Desta forma, o acusado pôde visitar um campo de refugiados rohinyas, reunir-se com a embaixadora e se beneficiar de melhores condições no hotel de Hong Kong.
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