Um dos maiores mosaicos do mundo foi apresentado ao público na quinta-feira (28) em Jericó, no enclave palestino ocupado da Cisjordânia, após ser restaurado por vários anos, atestou uma equipe de jornalistas da AFP.
Cobrindo uma área de 836 m2, este mosaico foi descoberto na década de 1930 durante uma escavação arqueológica no palácio do califa omíada Hisham Ibn Abdel Malik, em Jericó, junto ao Mar Morto e perto da fronteira com a Jordânia.
O mosaico parece um tapete e contém a imagem de um leão atacando um veado, simbolizando a guerra, e outra com duas gazelas, representando a paz.
Durante os últimos cinco anos, as visitas públicas a este local não foram permitidas devido ao trabalho de restauração para melhor proteger o mosaico, que custou 12 milhões de dólares e foi financiado com a ajuda do Japão.
“Este mosaico tem mais de cinco milhões de peças e tem uma cor natural única, com pedras da Palestina”, explicou o sub-secretário do Ministério do Turismo e Antiguidades da Palestina, Saleh Tawafsha, à AFP durante a cerimônia de abertura.
“Esperamos que o anúncio da abertura das portas de acesso ao local aos visitantes contribua para aumentar o número de turistas em Jericó”, acrescentou.
Os pontos de acesso à Cisjordânia, onde fica a sede da Autoridade Palestina, são controlados por Israel, que confirmou na quarta-feira a reabertura de suas fronteiras para turistas estrangeiros vacinados a partir de 1º de novembro.
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