A Rússia afirmou, nesta quinta-feira (1/7), que matou um suposto membro do grupo extremista Estado Islâmico e prendeu outro, acusando-os de planejar ataques simultâneos em Moscou e na região de Astracán, no sul.
"Agindo conforme as instruções dos líderes da estrutura terrorista, dois cidadãos da Rússia planejaram um ataque simultâneo contra habitantes de Moscou e da região de Astracán, que previa o uso de armas de fogo e facas em lugares movimentados", informou o serviço de segurança russo FSB em um comunicado.
A mesma fonte destacou que o agressor de Astracán apresentou "resistência armada" e foi "neutralizado", enquanto o segundo agressor foi detido na capital russa.
Os agentes de segurança saíram ilesos da operação.
Ao inspecionar as residências dos agressores, o FSB destacou ter encontrado "armas de fogo automáticas e munições, uma granada F1, assim como literatura extremista religiosa".
O FSB afirma regularmente que interceptou conspirações terroristas, inclusive do Estado Islâmico.
Em dezembro, o serviço de segurança afirmou que interrompeu um atentado planejado por uma célula leal ao EI na República de Daguestão, no Cáucaso Norte, prendendo quatro pessoas.
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