Conflitos

OMS: é 'imperativo' proteger saúde e pessoal sanitário no conflito Israel-Gaza

O confronto que já dura uma semana entre Israel e o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, deixou mais de 200 mortos no lado palestino, vítimas dos bombardeios israelenses

A proteção das infraestruturas médicas e do pessoal de saúde é "um imperativo em qualquer circunstância" - declarou o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, nesta segunda-feira (17/5), em um primeiro comentário sobre o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas.

"É fundamental que as normas humanitárias internacionais sejam totalmente respeitadas", frisou Tedros.

"Exorto os líderes de todas as partes a garantirem o respeito destas leis vitais", acrescentou.

O confronto que já dura uma semana entre Israel e o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, deixou mais de 200 mortos no lado palestino, vítimas dos bombardeios israelenses.

Já os grupos armados palestinos, entre eles o Hamas, dispararam mais de 3.150 projéteis contra Israel desde o início das hostilidades. Dez pessoas morreram no lado israelense.

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