Ao menos 12 militares e 40 extremistas morreram no Chade em combates após a tomada de uma posição do exército pelos extremistas, na região norte do país, informou nesta terça-feira (27/4) o governador da província, Mahamat Fadoul Mackaye.
O incidente aconteceu na área do lago Chade, uma vasta região de pântanos e pequenas ilhas habitadas, algumas delas refúgios do grupo nigeriano Boko Haram ou de seu braço dissidente, o Estado Islâmico na África Ocidental (Iswap).
As autoridades chadianas chamam os dois grupos de "Boko Haram".
"Atacaram uma posição do exército, as forças de defesa responderam de maneira vigorosa para expulsar o inimigo, mataram 40 e apreenderam armas. Mas temos que lamentar as mortes de 12 militares", declarou o governador por telefone à AFP.
Os combates aconteceram de madrugada entre as localidades de Ngouboua e Kaiga, 100 quilômetros ao norte de N'Djamena, nesta região do lago Chade no extremo da Nigéria, Níger, Camarões e Chade.
O porta-voz do exército, general Azem Bermandoa Agouna, confirmou o ataque à AFP, mas não revelou um balanço de vítimas.
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