Com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, foi realizada, no dia 26 de agosto, a solenidade de fundação da Academia Carioca de Direito (ACD). A posse da primeira presidente da instituição, a advogada Rita de Cássia Sant’Anna Cortez, e dos 25 acadêmicos fundadores aconteceu no auditório da sede da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no Rio de Janeiro, contando também com as presenças do presidente da entidade, José Roberto Tadros, e do consultor da Presidência da CNC, Bernardo Cabral, idealizador da ACD.
Ao comentar a iniciativa de criação da ACD, Luiz Fux destacou a participação da Confederação. “Este é um momento ímpar, e a CNC está sempre engajada em grandes projetos de difusão do Rio de Janeiro. A ACD significa a nossa realidade jurídica. O Rio de Janeiro produziu grandes juristas, o que pode ser constatado na observação do patronato dos grandes nomes apresentados na Academia do Rio de Janeiro. E já era hora de haver esse reconhecimento”, ressaltou.
A ACD tem 25 cadeiras, com seus fundadores e respectivos patronos. Na solenidade, os acadêmicos foram diplomados um a um. A Cadeira nº 1 tem como fundador José Bernardo Cabral e, como patrono, Silvio Augusto de Bastos Meira. O fundador da nº 4 é José Roberto Tadros e o patrono, Paulo Bonavides. O presidente Tadros celebrou a fundação da Academia, destacando a honra da CNC de servir de cenário para este momento histórico. “A CNC, o Sesc e o Senac só existem porque foram mantidos na Constituição com Direitos que o STF preserva. De forma que esta Casa estará sempre aberta aos caminhos do Direito, da Justiça e do bem-estar da população”, afirmou.