JOHN - Seguro nos chutes em direção à meta do Botafogo, em especial no segundo tempo quando o jogo se transformou em ataque contra defesa. Dessa vez, não buscou ligações rápidas. Sem culpa no gol de Vargas. NOTA 7,5 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo
VITINHO - Não passou tanto para o ataque e nem infiltrou na área quanto costuma fazer. Sem poder explorar tanto suas características ofensivas em razão do grande trabalho que teve na retaguarda, foi muito eficiente. NOTA 8,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo
ADRYELSON - Substituto de Bastos na final, caiu de rendimento no segundo tempo. Passou a marcar só a bola e, assim, deixou espaços além de fazer um recuo errado. Mas contou com a sorte como, no caso, de Vargas que recebeu em suas costas e perdeu gol inacreditável. NOTA 7,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo
BARBOZA - Mais uma atuação de alto nível do argentino, apesar da confusão na marcação no gol de Vargas. Com ótimos desarmes dentro e fora da área, esbanjou eficiência, ganhando a maioria das disputas com os atacantes do Galo, incluindo Hulk. NOTA 8,5 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo
ALEX TELLES - Com a expulsão de Gregore, abriu para fazer a marcação em cima de Scarpa, liberando Almada. Saiu-se muito bem na proteção ao corredor esquerdo. Teve a responsabilidade de bater o pênalti que deixou o Glorioso com frente de dois gols. NOTA 8,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo
MARLON FREITAS - Passou a fazer a função de terceiro zagueiro pelo lado esquerdo devido à expulsão de Gregore. Além disso, teve participação direta no gol de Luiz Henrique. Segue desfilando qualidade na saída de bola, domínio e liderança, fazendo a equipe evoluir. NOTA 8,5 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo
GREGORE - Expulso por falta muito dura em Fausto Vera logo na primeira dividida do jogo. NOTA ZERO - Foto: Reprodução de vídeo ESPN
Foto: Reprodução de vídeo ESPN
ALMADA - Começou a jogada do gol pelo lado esquerdo, servindo Luiz Hnerique. Deu ótimos passes, movimentando-se o tempo todo. Mais uma grande partida do argentino. NOTA 8,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo
SAVARINO - Movimentação muito eficiente que proporcionou alternativas de ataque ao time, então com desvantagem numérica. O motorzinho incomodou demais seus marcadores. Cansou no segundo tempo. NOTA 7,5 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo
LUIZ HENRIQUE - Foi decisivo para o título ao anotar o primeiro gol da final e ainda sofrer o pênalti que resultou no 2 a 0. Além disso, uma atuação muito consciente na recomposição defensiva, sendo "empurrado" pelas investidas de Arana. NOTA 9,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Reprodução de vídeo ESPN
IGOR JESUS - Não chegou a ter grandes chances, mas contribuiu taticamente ao atacar espaços para abrir a defesa atleticana. NOTA 7,5 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Pedro Souza / Atlético
MARÇAL - Entrou para renovar o fôlego na marcação pelos lados. E cumpriu bem o seu papel, com bom preenchimento de espaços. NOTA 7,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo
DANILO BARBOSA - Entrou em substituição a Savarino a fim de povoar o setor defensivo diante das investidas do Galo. Fez desarmes providenciais, deixando sua boa parcela de contribuição para o título. NOTA 7,5 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo
MATHEUS MARTINS - Não faltou esforço ao atacante no tempo em que esteve em campo. Correu, brigou por espaços e teria a chance de marcar o terceiro gol caso Alan Franco não tivesse feito o corte particla que termionou no gol de Júnior Santos. NOTA 7,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo
JÚNIOR SANTOS - O artilheiro da Libertadores-2024 entrou aos 33 minutos do segundo tempo e mostrou, mais uma vez, que tem estrela. Afinal, anotou o terceiro gol do Glorioso já nos acréscimos, selando a conquista do título. NOTA 8,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo
ALLAN - Entrou já nos acréscimos para fechar a casinha de uma vez por todas. Mas teve pouco tempo para ser avaliado. SEM NOTA - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo
TÉC. ARTUR JORGE - Teve a coragem necessária para manter os quatro homens de frente após o time ficar em desvantagem numérica. E foi recompensado. Isso porque o Glorioso mostoru que não precisava de 11 homens para ser melhor do que o Atlético. O técnico português, com amplo domínio do elenco, fez substituições corretas no segundo que asseguraram o triunfo do Glorioso NOTA 9,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo