Carlos Cavalcante, 32 anos, é auditor de controle externo do Tribunal de Contas do Distrito Federal e estudou ciências contábeis também na UnB. Quando começou, ele conta que tinha visão voltada para a área privada, pensava em fazer carreira dentro da auditoria privada. No segundo ano de faculdade, o deslumbramento por esse mundo foi acabando. Nesse momento, teve a oportunidade de trabalhar no Itamaraty, na parte de contabilidade. Foi ali que seu pensamento começou a mudar. "Não consegui me identificar com o setor privado. Era um perfil bem diferente do que eu queria, um nível de competitividade muito grande. Na verdade, eu estava muito mais romantizando aquilo do que entendendo de fato a minha necessidade e o que eu queria para minha e futuro", lembra.
Uma carreira de Estado, na visão dele, é um trabalho bem mais desafiador se comparado à empresa privada. Além disso, há os benefícios da vida financeira, as vantagens que são interessantes. "O fato de ter uma garantia e segurança também são fatores que fizeram a diferença para mim", explica. Ele tocou a faculdade, mas sabendo que esse era o futuro que queria.
"Fui fazendo minhas investigações para saber o que o que me motivava, o que não me motivava, o que seria interessante para mim dentro do que eu gostava, da minha personalidade, do meu perfil", diz.
Diferentemente de quem se dedica à empresa privada, a carreira pública necessita de uma dedicação de estudos maior. "Você precisa colocar na sua cabeça essas 20 disciplinas aprofundadas e extensas", informa.
Na época em que ele começou a estudar, havia pouca informação sobre mapas mentais, ainda assim ele tentou e se aventurou. Ao longo do tempo, ele foi aprimorando sua técnica e melhorando seu mapa mental até chegar ao que usa hoje. "É interessante falar isso porque eu vivi de fato essa rotina, né? Usando todas as técnicas possíveis, entendendo tudo até chegar ao ponto de falar, esse aqui não funciona, esse aqui funciona, esse aqui dá certo, não dá. Até criar a minha rotina que achei ideal, e acredito que pode funcionar para muitas pessoas", diz.
Carlos diz que foi "atropelado" por outras demandas da vida, e deixou o projeto de lado antes de colocá-lo em prática. Mas, ao encontrar Rodrigo, que tinha uma proposta semelhante, resolveu seguir com a ideia junto a ele. "A gente decidiu unir forças, o que tornaria muito mais eficiente a construção do curso e agregaria mais, porque são duas mentes e duas visões", conta.
Segundo os criadores, deram o máximo para fazer o curso mais completo possível voltado para técnicas de estudo, para ajudar os candidatos a ganhar um diferencial competitivo dentro dos concursos públicos.
Para saber mais sobre o curso, acesse
www.mapeou.com