Eu, Estudante

Tendências para 2021

Conheça as profissões em alta mais impulsionadas pela pandemia

Especialistas acreditam que os segmentos mais valorizados e demandados com a crise sanitária, além da área da saúde, são logística, tecnologia e construção civil

A pandemia do novo coronavírus evidenciou o aumento da demanda por profissionais da saúde. No entanto, o novo normal ocasionou a procura, também, por outras categorias de trabalhadores de diversos ramos.


Especialistas acreditam que as profissões mais demandadas e que estarão em alta em 2021 se concentram em quatro grandes áreas: saúde, logística, tecnologia e construção civil (confira o quadro).

Segundo levantamento do Banco Nacional de Empregos (BNE), as profissões que terão destaque, neste ano, são enfermeiro, técnico de enfermagem, farmacêutico, médico, desenvolvedor de software, analista de sistemas, pedreiro, mestre de obras, ajudante de pedreiro, auxiliar de carga e descarga, operador de empilhadeira e entregador.

O distanciamento social fez com que as pessoas procurassem serviços para adaptarem ou melhorarem a própria casa; além de apostarem em soluções para ficarem mais no próprio lar.

Assim, mestres de obras, técnicos de celular e profissionais de entrega estão entre os trabalhadores autônomos mais demandados de acordo com pesquisa do aplicativo GetNinjas.



A aposta por empreender

Arquivo Pessoal - "Muita gente está procurando empreender neste momento e em busca de franquias. Isso acaba puxando as áreas comercial e administrativa das empresas, fazendo com que surjam mais vagas de diretores ou da parte financeira, por exemplo" José Tortato, gerente de negócios do Banco Nacional de Emprego (BNE)

José Tortato, gerente do BNE, acredita, também, que outras áreas serão movimentadas de maneira acentuada em 2021, com destaque a partir do empreendedorismo.

“Muita gente está procurando empreender neste momento e em busca de franquias. Isso acaba puxando as áreas comercial e administrativa das empresas, fazendo com que surjam mais vagas de diretores ou da parte financeira, por exemplo”, observa.

Startups procuradas

Rogério Bragherolli, especialista em capital humano e empregabilidade da empresa de consultoria em recursos humanos Energy People, evidencia a alta das startups e também a importância da oferta de diversos serviços essenciais ainda em 2021.

“As startups conseguem trabalhar com mudanças estruturais, como as provocadas pela pandemia, de maneira rápida. Elas estão prontas para a nova realidade de 2021 e do pós-pandemia”, diz.

“A demanda será muito grande por pessoas que trabalham com dados, armazenamento em nuvem e business intelligence (processo de organização e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios)”, afirma.

Boom da tecnologia

Desde o início da pandemia, mais de 135 mil lojas no Brasil aderiram ao comércio eletrônico. Antes do período de isolamento, a média era de 10 mil lojas por mês que adotavam a internet como meio de vendas.

Os dados são do levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCCom), que também apurou o faturamento com e-commerce no Brasil. As receitas chegaram a R$ 106 bilhões — crescimento de 18% sobre 2019.

De acordo com Viviane da Mata, professora do Ibmec Brasília, os setores que mais aderiram ao e-commerce foram alimentos e roupas, mas todas as prestações de serviço de modo geral foram para a internet.

“Foi um impacto positivo e forçou todo mundo a realmente entrar nesse mercado”, reflete. “Quem não estava familiarizado às questões de tecnologia se viu obrigado a mergulhar nesse oceano.” Assim não é de se estranhar que as carreiras de tecnologia estejam entre as mais favorecidas durante a pandemia.

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Profissionais de TI valorizados

Para Miguel Huertas, professor de economia da Universidade São Judas Tadeu (USJT), isso ocorreu por fatores como a atuação de profissionais de tecnologia da informação na migração da educação para o meio on-line, a aceleração do modelo de trabalho do home office e as vendas on-line, com o e-commerce.

“Nós adiantamos tendências que demorariam alguns anos, como as compras on-line e empregos por conta própria. Entregas de aplicativo e transporte de passageiros tendem a crescer muito porque é o que vai canalizar as pessoas que não encontram emprego”, explica Miguel. “A tecnologia veio para ficar e vai avançar cada vez mais.”



Entender de sistemas e de gente

Arquivo Pessoal - "A gente desenvolve aplicativos de acordo com a necessidade de usuários reais para deixar a vida mais fácil" Camila Cardoso, analista de desenvolvimento web contratada durante a pandemia

Contratada durante a pandemia, Camila Cardoso, 24 anos, é analista de desenvolvimento web terceirizada na Caixa Econômica Federal desde novembro do ano passado. Ela percebe que a tecnologia não é uma área que envolve unicamente números. É preciso entender de pessoas para traduzir suas necessidades.

Camila aprende constantemente, seja no relacionamento com o cliente, seja nos estudos diários para se manter atualizada quanto à área. “A gente aprende muito a trabalhar em equipe, conversar com as pessoas e ter empatia. Quando a gente vai desenvolver um aplicativo, precisa estudar bem o que o cliente quer para funcionar como o desejado. E isso é ter empatia com o problema”, ressalta.

Para ela, a pandemia veio para mostrar que a tecnologia é ainda mais importante, com o crescimento do e-commerce. As entregas on-line não vão parar, por isso, o mercado precisa de desenvolvedores de aplicativos para que seja possível comprar sem sair de casa.

“O crescimento do e-commerce vai ser muito importante para desenvolvedores, e as pessoas vão cada vez mais valorizar a tecnologia, porque é o que está crescendo a todo momento”, destaca.

Durante o home office, Camila conta que, às vezes, o expediente não tem hora definida. “Minha rotina basicamente não tem hora para terminar. Na área de tecnologia, você faz muito plantão, então, geralmente, fico das 9h às 20h e desenvolvo sistemas que a equipe solicita”, explica a bacharel em ciência da computação pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub).

“A gente desenvolve aplicativos de acordo com a necessidade de usuários reais para deixar a vida mais fácil.” E, para ingressar no mercado de trabalho, Camila sempre teve muitas oportunidades para conseguir estágio e depois emprego, pois a tecnologia é um setor com muita oferta e pouca demanda, principalmente, de mulheres.


A analista trabalha em casa e, remotamente, está em contato com uma equipe de trabalho de 10 a 15 pessoas. Além disso, tem a sorte de ter como chefes duas mulheres, mas, nas experiências de estágio, ela geralmente era a única do sexo feminino.

 

Os serviços de autônomos mais requisitados

Confira profissionais mais procurados durante a pandemia segundo o aplicativo GetNinjas

» 1º lugar - Pedreiro
» 2º lugar - Mudanças e carretos
» 3º lugar - Técnico de celular
» 4º lugar - Técnico de televisão
» 5º lugar - Montador de móveis
» 6º lugar - Eletricista
» 7º lugar - Diarista
» 8º lugar - Técnico de geladeira e freezer
» 9º lugar - Advogado
» 10º lugar - Encanador


Top 3 serviços mais demandados


134 mil
Número de solicitações de pedreiros

123 mil
Número de solicitações por mudanças e carretos

115 mil
Número de solicitações por técnico de celular

Fonte: GetNinjas

Reparos de equipamentos em alta

Outro reflexo das necessidades das pessoas durante a pandemia foi a procura por melhorar ou reparar equipamentos tecnológicos. Afinal, em home office, muita gente precisou passar a usar o próprio celular ou notebook também para trabalhar. Com mais uso, há mais chances de necessidade de reparos e trocas.

De acordo com o Departamento Econômico da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), as vendas de notebooks cresceram 18% na pandemia. Por sua vez, a comercialização de celulares teve um crescimento de 19%.

Não só a venda, mas a procura por conserto dos aparelhos celulares também aumentou. O incremento foi de 72% em outubro de 2020 em relação ao mesmo período no ano anterior, segundo pesquisa do aplicativo GetNinjas.

Arquivo Pessoal - "Nós invertemos o quadro negativo da pandemia com o delivery, algo que a gente não fazia antes e mudou bastante. Estamos buscando celular na casa dos clientes, consertando e entregando" Beto Cardoso, técnico de celular

Beto Cardoso, 32, trabalha há oito anos como técnico de celular e é proprietário de uma loja no Riacho Fundo 2. Além de oferecer serviços de assistência, também vende acessórios para os equipamentos.

No início da pandemia, a loja foi afetada de maneira negativa, devido ao fechamento do comércio. Contudo, após a flexibilização das regas pelo GDF, a situação melhorou.

Com o isolamento social, ele e os dois funcionários tiveram que adaptar o serviço e começaram a fazer a assistência por delivery. Buscavam os aparelhos e devolviam aos clientes.

BNE/PageGroup e Vagas.com - .

“Nós invertemos o quadro negativo da pandemia com o delivery, algo que a gente não fazia antes e mudou bastante. Estamos buscando celular na casa dos clientes, consertando e entregando”, explica Beto.

Beto conta que tem expectativas de que o comércio melhore este ano. “A profissão tende a melhorar, porque o celular hoje em dia é praticamente uma ferramenta de trabalho da maioria das pessoas”, afirma.

Mudanças e reformas demandadas

GetNinjas/Divulgação - "As pessoas viram que as suas casas tinham que ser mais funcionais. Antigamente muitas coisas eram esquecidas com a correria do dia a dia" João Oliveira, chefe de produto do aplicativo de serviços GetNinjas

Segundo pesquisa do aplicativo GetNinjas, que reúne prestadores de serviço de todo Brasil, o serviço de pedreiro foi um dos mais demandados pela população durante o período de isolamento social. Em segundo lugar, ficaram trabalhadores de mudanças e carretos e, em terceiro, a profissão de técnico de celular.

De acordo com o chefe de produto do GetNinjas, João Oliveira, os resultados da pesquisa são um reflexo do novo uso das residências. A pandemia provocou a adoção de novos hábitos e necessidades, por isso, ao passarem mais tempo em casa, os brasileiros começaram a ver melhorias que poderiam ser feitas ou tiveram que adquirir novos produtos e serviços.

“As pessoas, estando mais em casa (que se tornou também espaço de trabalho), tinham a necessidade de fazer alguma melhoria e começaram a usar eletrodomésticos que estavam parados”, diz.

“Com isso, viram que as suas casas tinham que ser mais funcionais. Antigamente, muitas coisas eram esquecidas com a correria do dia a dia”, explica o bacharel em ciência da computação pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH).



Migração para espaços maiores

Gleyssonn Alves/Divulgação - Para Viviane da Mata, professora do Ibmec Brasília, com o home office, as pessoas passaram a prestar mais atenção nos detalhes da casa

Para Viviane da Mata, especialista em gestão estratégica de pessoas e professora do Ibmec Brasília, a população passou a olhar mais para dentro de casa e enxergou aspectos que mereciam uma reforma ou até mesmo uma solução mais radical, como mudar para um lugar mais tranquilo para trabalhar remotamente.

“Houve uma transformação de olhar para a casa e dizer: nossa, acho que eu preciso fazer uma reforma ou me mudar. Um ponto muito positivo da pandemia é a disrupção do home office. As pessoas queriam mais qualidade de vida e já existia essa tendência de retornar o olhar para casa”, explica a especialista.

Arquivo Pessoal - "Teve um aumento, mas, em contrapartida, teve aumento da quantidade de prestadores de serviço. Os preços de frete caíram" Giordano Santiago, prestador de serviço de mudanças e fretes

Giordano Guerra Santiago, 43 anos, trabalha com mudanças e fretes no DF desde os 23 anos e presta serviços para uma transportadora. No início da pandemia, a demanda subiu, mas também cresceu a concorrência.

“Teve um aumento, mas, em contrapartida, houve alta na quantidade de prestadores de serviço. Os preços dos fretes caíram, e o número de pessoas que vieram trabalhar era maior do que o número de serviços que a gente tinha”, reflete.

Apesar disso, nos últimos dois meses de 2020, Giordano notou uma melhora de 30% em relação ao mesmo período em 2019. O prestador de serviço acredita que 2021 pode ser um ano melhor para fretes e carretos com o início da campanha de vacinação contra a covid-19.

Obras em ascensão

Arquivo Pessoal - "Vários clientes já me procuraram mais de uma vez e a maioria deles me indicou para outros também" Ledoir Varela, mestre de obras

Ledoir Varela, 49, é mestre de obras há 22 anos e, durante a pandemia, percebeu que a procura pelo serviço aumentou 70% em relação ao ano de 2019. Os serviços de hidráulica foram os mais procurados pelos consumidores que ele atende.

O mestre de obras trabalha, atualmente, em Florianópolis (SC), e os clientes chegam pelas solicitações no aplicativo GetNinjas ou por fidelização, prática que o ajudou a fortalecer o serviço durante a pandemia.

“Vários clientes já me procuraram mais de uma vez e a maioria deles me indicou para outros também, o que me ajuda muito a fortalecer minha cartela”, explica Ledoir.

Para 2021, as perspectivas continuam positivas. “Meu objetivo é treinar mais dois profissionais para que possamos atender mais clientes e conseguir aumentar os ganhos”, pontua o mestre de obras.


Inglês fluente é exigência

Segundo a pesquisa Agenda 2021, feita pela empresa de consultoria de negócios Deloitte entre 10 e 24 de novembro de 2020, 44% das empresas devem aumentar o quadro de funcionários e mais 23% manterão o quadro. Porém, elas farão substituições. Destas, 56% querem contratar profissionais mais capacitados. Nesse quesito, a fluência em outro idioma, de preferência inglês, é pré-requisito comum. Confira as carreiras em alta que precisam do idioma:

Tecnologia da informação

No fim de 2020, foi instaurada a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), por isso os profissionais e as empresas terão 2021 para completarem as adequações dos dados dos clientes. Isso é feito por um profissional de tecnologia da informação, que precisa de inglês para poder manusear as ferramentas. Além disso, novas funções para a área de tecnologia surgiram com o avanço da segurança cibernética.
Salário: entre R$ 8.000 e R$ 17.500

Mercado financeiro

O mercado financeiro foi um dos setores que se manteve, enquanto bens e serviços, por exemplo, tiveram queda. Para assessores de investimentos, gerentes e diretores não basta ter uma boa experiência, é necessário um networking aderente ao cliente. Além disso, um entendimento das tendências internacionais por meio de balanços financeiros como a bolsa de valores também é essencial.
Salário: entre R$ 11.000 e R$ 21.000

Recursos humanos

Nesta área, o destaque fica para os profissionais de talent aquisition (aquisição de talentos, em português). Eles são responsáveis por analisar os perfis de funcionários da empresa, avaliar, reter e desenvolver talentos. Também ficam incumbidos de traçar estratégias para que a empresa contrate profissionais adequados para determinada função. As empresas precisam dos melhores profissionais, principalmente, em tecnologia. Por isso, precisam de um time de RH treinado para buscar esses contatos.
Salário: R$ 10.000

Marketing

No marketing, os profissionais da vez são os que trabalham com a experiência do consumidor ou customer experience. Eles têm a função de identificar, por meio de softwares, os perfis dos clientes e consumidores e traçar as melhores estratégias para vendas. Além disso, precisam estar antenados com o mercado internacional e as novas tendências de consumo.
Salário: R$ 10.000

Fonte: Centro de Formação Minds Idiomas


Três perguntas para

Miguel Huertas, professor do curso de economia da Universidade São Judas Tadeu

Universidade São Judas/Divulgação - .

Quais as perspectivas para o mercado de trabalho em 2021?
Uma tendência de alta da taxa de desocupação, pois, com o fim do auxílio emergencial, essas pessoas vão ter que procurar emprego. O grau de incerteza é muito grande. O mercado de trabalho sempre reage em relação à atividade econômica de uma forma mais lenta. Quando a economia cresce, o mercado de trabalho responde depois. Eu não espero nenhuma melhora significativa, mas pode ter um aumento na reposição, ou seja, uma empresa que reabriu as atividades e precisa recontratar.

Quais profissões estão com os dias contados?
Não são efeitos da pandemia, mas mudanças estruturais do mercado de trabalho. Em geral, nós temos profissões que estão em via de serem automatizadas, como trabalhos manuais em fábrica. Além disso, caixa de banco, assistentes administrativos e telemarketing tendem a sumir com a inserção da inteligência artificial. Contudo, a automação será difícil com trabalhos subjetivos. O futuro do emprego vai acabar ficando nas profissões que lidam com pessoas, aquilo que a inteligência artificial talvez não chegue a ocupar ou demore, como psicólogo e enfermeiro.

Quais profissões terão destaque?
Pessoas que trabalham com manutenção da área de tecnologia da informação (TI) ou desenvolvimento de softwares. Isso tende a continuar. A área da saúde vai continuar e, provavelmente, vai aumentar devido ao plano de vacinação. A logística e a estrutura vão demandar um aumento de pessoal e também de equipamentos. Serviços pessoais que caíram muito e ainda não voltaram como estética e cabeleireiro também terão destaque.


Como não se tornar substituível?

Energy People/Divulgação - .

Rogério Bragherolli, especialista em capital humano da Energy People, acredita que o futuro do trabalho está nos trabalhadores diferenciados

“A gente não tem que se preocupar com a profissão, mas com a empregabilidade, que é a sua capacidade de fazer alguma coisa boa e com qualidade. Por isso, o futuro do trabalho no Brasil está dividido entre trabalhadores comoditizados e trabalhadores diferenciados.”

Os comoditizados são aqueles de baixa renda, substituídos com facilidade, seja por outros profissionais, seja pela automatização. São profissões, como atendentes de call center, motoristas e mão de obra pesada, que não precisam de experiência educacional. Infelizmente, no Brasil, a massa de pessoas está concentrada nesse tipo de profissional.

De 20% a 30% dos trabalhadores, no país, são os diferenciados, que têm mais tempo de estudo e preparo comportamental. São poucos funcionários em função da baixa qualidade educacional. Para mudar este cenário, a única alternativa é a educação: estudar e se especializar.”

Como se tornar um profissional diferenciado

Confira o passo a passo para se preparar e se adequar às mudanças do mercado:


» Inteligência emocional

Conhecer-se, saber quais são os limites, ter empatia e motivação no dia a dia são essenciais para um profissional com alto preparo comportamental. Faça uma autorreflexão, procure profissionais (como psicólogos e coaches) e aprenda com os erros.

» Boa comunicação

A comunicação, independentemente da área que você trabalha, é fundamental. Por isso, tenha domínio do português para se comunicar melhor, mas, também, esforce-se para garantir uma língua estrangeira. Hoje, é possível entender qualquer assunto, gratuitamente, desde que com força de vontade, na internet.

» Digitalização

E falando sobre internet, a pandemia acelerou diversos processos digitais, portanto, é imprescindível estar atento a essas mudanças também. Seja vendas on-line ou mídias sociais, seja automatização de processos, é preciso aprender o que a tecnologia tem a oferecer.

 

*Estagiária sob a supervisão da subeditora Ana Paula Lisboa