O Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee), ONG de empregabilidade jovem da América Latina, realizou nesta quarta-feira (15/5) uma coletiva de imprensa para o balanço do seu programa de estágio. O encontro ocorreu de forma on-line, mediado por Rodrigo Dib, superintendente institucional e de inovação do Ciee, para apresentar os resultados do programa nos três primeiros meses de 2024, assim como as perspectivas para este ano.
O encontro contou com a presença de Humberto Casagrande, CEO do Ciee, e Mônica Vargas, superintendente nacional de Operações e Atendimento da entidade, que compartilharam as tendências de contratação de estágio no Brasil. Além disso, foram apresentadas novidades da Expo CIEE, tradicional evento da instituição que voltará ao formato presencial em setembro e está sob a liderança da supervisora de Eventos Comerciais, Ligia Moraes.
De acordo com levantamento exposto, a instituição prevê que, até o final do ano, o volume de vagas de estágio crescerá 11%. A cidade de São Paulo é a que lidera com o maior número de oportunidades, seguido por Salvador, Distrito Federal, Goiás e Rio Grande do Norte. “O DF se destacou na pesquisa pelo alto índice de contratação de estagiários, com 75% das vagas para iniciativas públicas. A tendência que a gente observa é que Brasília seguirá ocupando uma boa posição neste ano”, apontou Mônica Vargas.
No ranking das áreas de atuação, foi relatado uma maior procura por vagas em administração, que ocupou o primeiro lugar, seguido de educação, jurídico, contabilidade e marketing, respectivamente. Atualmente, no portal Ciee, existe a aba “Quero uma vaga”, onde os candidatos podem ter acesso a uma vitrine para visualizar todas as oportunidades de vagas disponíveis no país.
“O meu maior conselho para os candidatos é que busquem ser melhores a cada dia, se preparem mais para as vagas, sigam aperfeiçoando suas habilidades e adquirindo novos conhecimentos”, disse Humberto Casagrande. No site da própria instituição, existem mais de 90 cursos on-line, que oferecem certificados e são gratuitos. “E para as empresas, elas poderiam abrir mais oportunidades, ter um olhar mais voltado para o futuro, com RH estratégico para as novas tendências”, concluiu o CEO.
*Estagiária sob a supervisão de Marina Rodrigues