A Universidade de Santo Amaro (Unisa) admitiu nesta terça-feira (26/9) rever expulsão dos alunos que fizeram parte dos atos obscenos durante os jogos universitários do curso de medicina, que ocorreram em São Carlos, no interior de São Paulo.
Nesta terça-feira (26/9), a Justiça Federal de São Paulo determinou que os 15 alunos expulsos sejam reintegrados. O caso corre sob segredo de Justiça, informou o Tribunal Regional Federal da 3ª Região.
As expulsões ocorreram após um vídeo que mostra os estudantes se masturbando durante uma partida de vôlei feminino viralizar. A Justiça também determinou que seja instaurada uma sindicância para apurar o caso.
O advogado Marco Aurélio de Carvalho, que defende a Unisa, relata que até o momento, 11 dos 15 participantes desligados entraram com recurso administrativo para que a Universidade reconsidere a medida tomada. Eles afirmam que a Instituição tem o dever de dar direito de defesa aos alunos. “Se confirmarmos que houve alguma injustiça, vamos reconhecer e rever as penalizações. Mas se evidentemente acontecer o contrário, as penalizações serão mantidas”, disse à Agência Brasil.
A liga Esportiva das Atléticas de Medicina de São Paulo (Leamesp) suspendeu por um ano a participação da Universidade Santo Amaro (Unisa) para as competições.
A Polícia Civil do estado investiga o caso, e o Ministério da Educação (MEC) notifica as universidades cobrando campanhas e medidas contra trotes violentos.
*Com informações da Agência Brasil
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